Como era de esperar, foram muitas as visitas a este "Blog", ainda mais as questões colocadas. Passamos a responder:
As fontes de informação partiram de funcionários da própria cadeia, que não guardas prisionais. Trata-se de informações que foram pagas e cujos testemunhos nos mereçeram a credibilidade suficiente para passarmos a mensagem para o grande público.
Colhidas as informações, estas são tratadas em texto para computador e feitos por gente ligada aos meios da publicidade e que se articulam entre si e os demais.
A ideia de criar o Blogue partiu de um grupo alargado, membros activos da sociedade civil, que há muito tinham conhecimento de algumas destas situações, contadas por pessoas próximas da antiga Direcção de Tires.
Ainda que pagas as informações, torná-las públicas através deste processo foi o compromisso que assumimos perante aqueles que precisam de conservar o emprego e levar o ordenado para casa, e é nosso propósito inabalável manter tal compromisso até ao fim.
O Blogue é para manter actualizado, o anonimato das fontes e o dinheiro pago são disso a melhor garantia.
A parte técnica e divulgação estão a cargo de empresa especializada no ramo.
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Tires I
Respondidas as perguntas e definidas as nossas posições, vamos ao relato de novos factos.
Se a Cadeia de Tires não percebe que os embustes das “verdades” e as “máscaras” das mentiras têm os dias contados, alguém vai ter de explicar-lhe que o Carnaval vesgo da instituição já viveu melhores dias...
Felgueiras é o apelido da Sub-Chefe Eugénia e deixa adivinhar o pior. Durante anos a fio sem cumprir horários, nem pela chefia passava para se apresentar ao serviço. Correu todos os pavilhões deixando atrás de si um rasto de fazer inveja a muito corrupto com créditos firmados na matéria. Perdem-se nos tempos e na quantidade os “favores” feitos por Eugénia e pagos por várias reclusas entre cheques e notas de banco, e quem viveu presa na “Casa das Mães” ainda recorda a arrecadação, atafulhada até ao tecto de fraldas, roupa de criança e produtos de higiene infantil, tudo ofertas de empresas e grandes armazéns, e cuja chave estava na posse exclusiva de Eugénia Felgueiras, sem direito a duplicados. Ali só ela punha e tirava, fazendo por inteiro a “gestão” do negócio e da arrecadação um complemento de ordenado...
Apesar de ainda estar ao serviço e ter vendido a prestações a alma e o brio profissional, os seus colegas, homens e mulheres, não esquecem o dito brincalhão “Tires é a cadeia regional da Sub-Chefe Eugénia”...
E há pequenas frases que, ditas perto dos ouvidos errados, podem modificar o rumo de um dia. Foi assim com Ana Bastos, a última dentista de Tires, mulher evoluída e profissional responsável, posta na rua porque teimava no óbvio, os dentes nasceram para ser tratados, não arrancados, já para não falar dos perigos de contágio de VIH e hepatites, muito populares entre as reclusas de Tires, vá-se lá saber contraídos onde...
A estes ajuizados protestos respondeu Clara Manso Preto com o velho argumento da falta de dinheiro para compra de materiais de reabilitação dentária, contudo a notícia não era para divulgar.
E fez mais, convocou uma reunião a dois – Ela e o enfermeiro Patrício, pessoa há muito ligada a Tires e dono de uma empresa de prestação de serviços na área da saúde em regime de “outsourcing” e de que poucos conhecem o nome – Patrício, homem astuto, depressa compreendeu que em perigo estava a renovação do seu contrato de prestador, se mantivesse Ana Bastos ao serviço e na hora de provar que o diabo não compra todas as almas faltou-lhe a firmeza e nada lhe doeu espetar uma facada nas costas de Ana Bastos, pois pior seria comprar uma guerra coma Dr.ª Clara Manso Preto. Em resultado de tão vergonhosa “manobra”, o enfermeiro Patrício congratulou-se com a desejada renovação contratual, ainda que para isso tivesse a penosa missão de colocar no lugar deixado vago por Ana Bastos um tal Dr. Marinho, amigo pessoal de Clara Preto, afastado do Estabelecimento Prisional de Lisboa por dar mais faltas que consultas e, claro está, agora a precisar de emprego certo, livre da cusquisse do livro de ponto...
E no ponto de viragem manteve-se Luísa Rocha, uma das “herdadas” por Clara Manso e transitada da direcção de Fernanda Aragão, a anterior directora de Tires.
Diz quem sabe (e sabe-o bem) que Luísa Rocha em muito contribuiu para o ruinoso estado das finanças em Tires, tendo hoje a seu cargo as compras que alimentam as cantinas da cadeia, tem também um filho, guarda prisional, que foi transferido para outra prisão depois de se descobrir o chorudo negócio em que participava, introduzir telemóveis para os detidos, homens, (sim porque em Tires também estão homens presos) no pavilhão 3 – pelo meio ainda lhe sobrava tempo para apetrechar o bar de que era proprietário com cadeiras, mesas e outras “prendas”, tudo subtraído ao património da cadeia de Tires – ele há coisas que estão mesmo nos genes !
E o topo da excelência atinge-se na pessoa de Adriano Paulo, que não pertencendo a este campeonato, não deixa de ser parte interessada e interessante. Foi, até Abril de 2007, o director do Estabelecimento Prisional de Lisboa. Foi, e já não o é, “convidado” que foi a se reformar antes que fizesse mais do mesmo. Para além de controlar como ninguém e promover a venda de cartões telefónicos aos reclusos (só podiam ser adquiridos na prisão, por cada lote comprado, a empresa fornecedora oferecia certa quantidade, também em cartões, que haviam de integrar o anterior conjunto. A mais-valia “caía” no colo, pode-se imaginar de quem...), ainda tinha uma absurda implicância com os carros particulares que os guardas prisionais parqueavam no espaço livre da cadeia masculina de Lisboa, numa atitude velhaca, convenceu o seu Chefe de Guardas, Martins de seu nome,(e entretanto também transferido de “poiso”, que remédio...), em tirar o ar aos pneus dos aos dos ditos guardas – um deles até, zangado, se queixou mas não teve mais sorte do que ver o caso arquivado – que admiração !
E há quem diga que não há maior prazer que fazer contas ao que não há. No caso de Adriano Paulo, o que não havia em determinada altura era dinheiro suficiente nos seus bolsos, para colmatar a falha, o antigo Director baralhou e voltou a dar, a si próprio, um dinheiro que era do E.P.L.
Quando a coisa já ia para a via da investigação mais cuidada, os deuses provaram ser seus padrinhos e do gabinete da gestora de contas daquela prisão (que por coincidência até era Clara manso Preto), com a perfeição das coisas simples, desapareceu, roubado, o computador com os números que iriam tramar o Dr. Adriano. Ora computadores desaparecidos, todos sabemos, acontecem a cada meia-hora ou menos, sem nos havermos precatado, lá passa um computador a voar, qual pássaro !
Importante é dizer que Adriano Paulo é casado, na vida real, com Clara Manso Preto, a mesma Clara que dita hoje os destinos em Tires.
Esta máquina de fabricar sensações, que são estas denúncias, conjuga-se perfeitissimamente no zero absoluto do que não se tem – nós tivemos de aliviar as carteiras um pouco abaixo dos 500 Euros para tirar as verdades ás mentiras e a razão de continuar a existir – assim vai o mundo das fugas de informação !
Dr. António costa, tranquilize-se que há mais bandidos...
Se a Cadeia de Tires não percebe que os embustes das “verdades” e as “máscaras” das mentiras têm os dias contados, alguém vai ter de explicar-lhe que o Carnaval vesgo da instituição já viveu melhores dias...
Felgueiras é o apelido da Sub-Chefe Eugénia e deixa adivinhar o pior. Durante anos a fio sem cumprir horários, nem pela chefia passava para se apresentar ao serviço. Correu todos os pavilhões deixando atrás de si um rasto de fazer inveja a muito corrupto com créditos firmados na matéria. Perdem-se nos tempos e na quantidade os “favores” feitos por Eugénia e pagos por várias reclusas entre cheques e notas de banco, e quem viveu presa na “Casa das Mães” ainda recorda a arrecadação, atafulhada até ao tecto de fraldas, roupa de criança e produtos de higiene infantil, tudo ofertas de empresas e grandes armazéns, e cuja chave estava na posse exclusiva de Eugénia Felgueiras, sem direito a duplicados. Ali só ela punha e tirava, fazendo por inteiro a “gestão” do negócio e da arrecadação um complemento de ordenado...
Apesar de ainda estar ao serviço e ter vendido a prestações a alma e o brio profissional, os seus colegas, homens e mulheres, não esquecem o dito brincalhão “Tires é a cadeia regional da Sub-Chefe Eugénia”...
E há pequenas frases que, ditas perto dos ouvidos errados, podem modificar o rumo de um dia. Foi assim com Ana Bastos, a última dentista de Tires, mulher evoluída e profissional responsável, posta na rua porque teimava no óbvio, os dentes nasceram para ser tratados, não arrancados, já para não falar dos perigos de contágio de VIH e hepatites, muito populares entre as reclusas de Tires, vá-se lá saber contraídos onde...
A estes ajuizados protestos respondeu Clara Manso Preto com o velho argumento da falta de dinheiro para compra de materiais de reabilitação dentária, contudo a notícia não era para divulgar.
E fez mais, convocou uma reunião a dois – Ela e o enfermeiro Patrício, pessoa há muito ligada a Tires e dono de uma empresa de prestação de serviços na área da saúde em regime de “outsourcing” e de que poucos conhecem o nome – Patrício, homem astuto, depressa compreendeu que em perigo estava a renovação do seu contrato de prestador, se mantivesse Ana Bastos ao serviço e na hora de provar que o diabo não compra todas as almas faltou-lhe a firmeza e nada lhe doeu espetar uma facada nas costas de Ana Bastos, pois pior seria comprar uma guerra coma Dr.ª Clara Manso Preto. Em resultado de tão vergonhosa “manobra”, o enfermeiro Patrício congratulou-se com a desejada renovação contratual, ainda que para isso tivesse a penosa missão de colocar no lugar deixado vago por Ana Bastos um tal Dr. Marinho, amigo pessoal de Clara Preto, afastado do Estabelecimento Prisional de Lisboa por dar mais faltas que consultas e, claro está, agora a precisar de emprego certo, livre da cusquisse do livro de ponto...
E no ponto de viragem manteve-se Luísa Rocha, uma das “herdadas” por Clara Manso e transitada da direcção de Fernanda Aragão, a anterior directora de Tires.
Diz quem sabe (e sabe-o bem) que Luísa Rocha em muito contribuiu para o ruinoso estado das finanças em Tires, tendo hoje a seu cargo as compras que alimentam as cantinas da cadeia, tem também um filho, guarda prisional, que foi transferido para outra prisão depois de se descobrir o chorudo negócio em que participava, introduzir telemóveis para os detidos, homens, (sim porque em Tires também estão homens presos) no pavilhão 3 – pelo meio ainda lhe sobrava tempo para apetrechar o bar de que era proprietário com cadeiras, mesas e outras “prendas”, tudo subtraído ao património da cadeia de Tires – ele há coisas que estão mesmo nos genes !
E o topo da excelência atinge-se na pessoa de Adriano Paulo, que não pertencendo a este campeonato, não deixa de ser parte interessada e interessante. Foi, até Abril de 2007, o director do Estabelecimento Prisional de Lisboa. Foi, e já não o é, “convidado” que foi a se reformar antes que fizesse mais do mesmo. Para além de controlar como ninguém e promover a venda de cartões telefónicos aos reclusos (só podiam ser adquiridos na prisão, por cada lote comprado, a empresa fornecedora oferecia certa quantidade, também em cartões, que haviam de integrar o anterior conjunto. A mais-valia “caía” no colo, pode-se imaginar de quem...), ainda tinha uma absurda implicância com os carros particulares que os guardas prisionais parqueavam no espaço livre da cadeia masculina de Lisboa, numa atitude velhaca, convenceu o seu Chefe de Guardas, Martins de seu nome,(e entretanto também transferido de “poiso”, que remédio...), em tirar o ar aos pneus dos aos dos ditos guardas – um deles até, zangado, se queixou mas não teve mais sorte do que ver o caso arquivado – que admiração !
E há quem diga que não há maior prazer que fazer contas ao que não há. No caso de Adriano Paulo, o que não havia em determinada altura era dinheiro suficiente nos seus bolsos, para colmatar a falha, o antigo Director baralhou e voltou a dar, a si próprio, um dinheiro que era do E.P.L.
Quando a coisa já ia para a via da investigação mais cuidada, os deuses provaram ser seus padrinhos e do gabinete da gestora de contas daquela prisão (que por coincidência até era Clara manso Preto), com a perfeição das coisas simples, desapareceu, roubado, o computador com os números que iriam tramar o Dr. Adriano. Ora computadores desaparecidos, todos sabemos, acontecem a cada meia-hora ou menos, sem nos havermos precatado, lá passa um computador a voar, qual pássaro !
Importante é dizer que Adriano Paulo é casado, na vida real, com Clara Manso Preto, a mesma Clara que dita hoje os destinos em Tires.
Esta máquina de fabricar sensações, que são estas denúncias, conjuga-se perfeitissimamente no zero absoluto do que não se tem – nós tivemos de aliviar as carteiras um pouco abaixo dos 500 Euros para tirar as verdades ás mentiras e a razão de continuar a existir – assim vai o mundo das fugas de informação !
Dr. António costa, tranquilize-se que há mais bandidos...
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